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Casa 1 - Babosa (aloe vera)

  • Foto do escritor: Davilym Dourado
    Davilym Dourado
  • 2 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de jun. de 2024

A proposta deste projeto é realizar uma pesquisa multidisciplinar que integra artes visuais ao conceito de ecologia humana, propondo um mapeamento e investigação sobre os usos das plantas medicinais presentes em jardins e quintais residenciais da cidade de São Caetano do Sul-SP.


Estas informações servirão de base para a elaboração de experiências artísticas utilizando amostras das plantas medicinais encontradas. 



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Jaboticabeira e Romanzeira, no vaso, ao fundo, uma amoreira


A primeira casa visitada foi a da Karine e do Carlos. Eles vivem numa casa térrea na Rua Lemos Monteiro, no bairro Olímpico. No jardim estreito que se estende pelos fundos da casa encontrei poucas plantas, mas todas com grande potencial curativo.


No jardim convivem a Amoreira, a Romãzeira, a Jabuticabeira e a Babosa, também conhecida como Aloe Vera.


Das plantas catalogadas, a Babosa é a única que eles utilizam para fins medicinais, e já foi aplicada em queimaduras na pele e na hidratação de cabelos

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Babosa / aloe vera


Sabemos que o uso popular da Babosa vai além do que foi cientificamente provado até hoje, pois ela é uma planta muito usada na medicina popular brasileira.


Para se ter uma ideia, os registros mais antigos do uso da planta remontam às tumbas egípcias datadas de 4 mil a.C., evidenciando sua utilização desde tempos remotos.  



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Romãnzeira


A Romãzeira foi uma planta que me surpreendeu. Além de ser considerada uma árvore cujo fruto simboliza a sorte, estudos científicos sugerem que o suco de romã pode retardar o avanço do câncer de próstata e o câncer de mama. Confira nos links abaixo.



Referências bibliográficas:


CEPLANT (Centro Especializado em Plantas Aromáticas, Medicinais e Tóxicas da Universidade Federal de Minas Gerais)

Dr. Silvio Bromberg - Médico Mastologista:




 
 
 

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Rodapé com os logos dos patrocinadores deste projeto: Cultura de São Caetano, Prefeitura de São Caetano, Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura
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